Assim como a Estrutura da Equipe, o Roteiro é desenhado seguindo a visão do PSC Performance em um mapa que tem ponto de partida e ponto final através de 3 Voltas que representam as 3 fases mais importantes para o planejamento da campanha eleitoral: Pesquisa, Planejamento e Ação.

O tempo total expresso no Roteiro equivale ao tempo total desde o início da montagem da campanha até o dia da eleição “E-Day”. Numa perspetiva de elevado nível estratégico e por relevância de cada uma das fases, os tempos são geridos da seguinte forma: 25% do total para Q1 (Pesquisa e Planeamento) e os restantes 75% para Q2 e Q3 (Ação). <
Para uma maior eficácia dos processos de gestão de campanhas, é necessária a delegação de funções e esta consiste na atribuição de tarefas a cada um dos membros da equipa a executar de forma permanente ou temporária. Cada uma dessas tarefas está listada em um documento chamado PS LOG.

Conforme mencionado acima, embora fortemente vinculado, o desempenho do PSC não é o mesmo que o desempenho da campanha. A primeira contribui para otimizar o desempenho dos membros de uma ou mais equipes, e a segunda compreende o desempenho da campanha como um todo. Devido a este último, os resultados são medidos em unidades de tempo, para que sejam obtidos valores que permitam monitorar tanto o desempenho quanto o rendimento.

Uma vez documentado o PS LOG, as tarefas são mapeadas no Roadmap de acordo com o esforço que cada uma exige. A não conclusão ou atraso na execução de uma tarefa gera um atraso que impacta negativamente nos prazos de planejamento e entrega de resultados. O atraso afeta as fases posteriores adicionando mais tarefas para executar em menos tempo. Isso é chamado de DELTA e é medido no final do Q1 e Q2.